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terça-feira, 22 de maio de 2012

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Oração


ccmdiary6aObrigada, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinar e por fazer de mim uma professora no mundo da educação.
Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons.
São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na graça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento.
Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também o sofrimento que me fez crescer e evoluir.
Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.
Senhor! Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir.
Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho .
Obrigada, meu Deus, pelo dom da vida e por fazer de mim uma educadora hoje e sempre.
Amém!

O gosto pela leitura

 
untitledA coisa mais simples e também a mais importante que os adultos podem fazer para ajudar as crianças na fase da Educação Infantil é criarem o hábito de buscarem o conhecimento do qual elas irão precisar, para serem bem sucedidas na vida pessoal e profissional, e faz isso simplesmente ao ler alto para elas, começando com isto desde cedo.
A habilidade para ler e entender o que está escrito capacita as crianças a serem auto suficientes, a serem melhores estudantes, mais confiantes, levando-as desse modo às melhores oportunidades na vida profissional e a uma vida mais divertida, tranquila e agradável.
Veja a seguir, pequenas coisas que os Pais, Avós, Professores e outros parentes dispostos a ajudar, podem fazer para auxiliar as crianças a aprenderem e a criar gosto pela leitura.
1- Leia em Voz Alta, para seu filho diariamente. Do nascimento até os seis meses, ele provavelmente não vai entender nada do que você está lendo, mas tudo bem assim mesmo.
2- A ideia é que ele fique familiarizado com o som de sua voz e se acostume a ver e a tocar em Livros.
3- Para começar, use Livros Ilustrados sem textos ou com bem poucas palavras. Aponte para as cores e figuras e diga seus nomes. Livros simples podem ensinar a criança coisas que mais tarde vão ajuda-la a aprender a ler.
4- Por exemplo, ela aprenderá sobre a estrutura da linguagem - que existem espaços entre as palavras e que a escrita vai da esquerda para a direita.
5- Conte Histórias. Encoraje sua criança a fazer perguntas e a falar sobre a história que acabou de ouvir. Pergunte-lhe se pode adivinhar o que vai acontecer em seguida conforme for contando a história, com os personagens ou coisas da trama. Aponte para as coisas no livro que ela possa associar com o seu dia a dia. "Veja este desenho de macaco. Você lembra do macaco que vimos no Circo?"
6-Procure por Programas de Leitura. Se você não for um bom leitor, programas voluntários ou governamentais, na sua comunidade ou cidade, voltados para o desenvolvimento da leitura, lhe darão a oportunidade de melhorar sua própria leitura ou então ler para seu filho. Amigos e parentes podem também ler para seu filho, e também pessoas voluntárias que na maioria dos centros comunitários ou outras instituições estão disponíveis e gostam de fazer isso.
7-Compre um Dicionário Infantil. Procure por um que tenha figuras ao lado das palavras. Então comece a desenvolver o hábito de brincando com a criança, provoca-la dizendo frases tais como: "Vamos descobrir o que isto significa?"
8-Faça com que Materiais de Escrever, tais como lápis, giz de cera, lápis coloridos, canetas, etc, estejam sempre disponíveis e a vista de todos.
9-Procure assistir programas Educativos na TV e Vídeo. Programas infantis onde a criança possa se divertir, aprender o leitura-ndoalfabeto e os sons de cada letra.
10-Visite com frequência uma Biblioteca. Comece fazendo visitas semanais à biblioteca ou livraria quando seu filho for ainda muito pequeno. Se possível cuide para que ele tenha seu próprio cartão de acesso e empréstimo de livros. Muitas bibliotecas permitem que crianças tenham seus próprios cartões personalizados com seu nome impresso, caso ela queira, exigindo apenas que um adulto seja o responsável e assine por ela.
11-Leia você mesmo. O que você faz serve de exemplo para o seu filho.

Desenho

Desenvolvimento gráfico
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Estágio Sensório-motor - rabiscação - 0 a 2 anos
Não tem habilidade adquirida, percebe o meio com simplicidade e subjetividade, imitação crescente, pesquisa de movimentos, curiosidade e exploração de materiais diversos, reflexo de sucção (leva tudo à boca). Os movimentos são desordenados e incontrolados, mas proporcionam prazer à criança.
Estágio da Garatuja - 2 a 4 anos
Desordenada
Ausência de controle dos movimentos. Uso da cor pelo simples prazer de experimentá-la, sem intenções. A figura humana não aparece e o espaço não é totalmente utilizado. Ainda muito próxima da rabiscação, seus desenho variam muito: ora fracos e concentrados, ora fortes e dispersos pelo papel
Longitudinal
Movimentos repetidos em várias direções, principalmente na vertical e horizontal, estabelecimento da coordenação entre a atividade visual e a motora. Controle dos movimentos. A cor ainda é usada inconscientemente. O espaço é utilizado somente de base sinestésica, muitas vezes não saem de um mesmo lugar, outras vezes riscam uma folha inteira, misturando tudo que já experimentaram.
Circular
Auto afirmação do controle através de desvios do tipo de movimento, com o treino aparecem ensaios repetidos de pequenas células ou pequenos círculos ainda sem intenção, significado ou expressão. É a exploração do movimento circular feito com todo o braço, que varia do tamanho de um pequeno ponto até o círculo que ocupa a folha toda. A cor ainda é utilizada com base emocional
Controlada
Pensamento imaginativo. Mistura de movimentos com freqüentes interrupções. Figura humana de modo imaginativo através do ato de comentar, os pequenos círculos se transformam em pessoas e animais, dando-lhes cabelos, olhos e membros (em geral braços). Espaço puramente imaginativo. Cor usada para distinguir diferentes significados da garatuja. O desenho deixa de ser simples expressão motora e começa a representar coisas de sua realidade, em geral figuras humanas
Intencional
Aparece nos desenhos outros elementos além da figura humana, quase compondo uma cena, ainda rudimentar. Enquanto desenha, a criança fla e conta histórias, explicando seus rabiscos de diversas maneiras. a figura humana é mais completa com cabeça, tronco e membros definidos com pés e mãos. No final desta fase a criança começará a misturar aos seus desenhos uma escrita fictícia, traçada e forma de serras ou pequenos elementos parecidos com os nossos signos.
Estágio pré-esquemático - 4 a 6 anos
Descoberta da relação entre desenho, pensamento e realidade. A  criança começa a representar coisas de sua realidade e a exprimir sua fantasia, desenhando vários objetos ou o que imagina deles. A ação é voltada para resultados concretos, maior poder de concentração e intensa formação de conceitos. Mudança dos símbolos da forma em virtude da constante procura dos mesmos
Estágio esquemático - 6 a 9 anos
Descoberta de um conceito definitivo de homem e meio, dependendo do conhecimento ativo e da personalidade através da repetição, "esquema". Primeiro conceito definido do espaço, "linha de base" e "linha do horizonte". A linha de base exprime: base, terreno, os objetos são desenhados perpendiculares a esta linha. A linha do horizonte exprime o céu. Afastamento do esquema da cor (mesma cor para o mesmo objeto), mostra experiência emocional.
Em continuação à fase esquemática na evolução do grafismo infantil, ocorre um período estacionário, durante o qual o desenho se mantém sem tantos progressos como os que ocorreram até esta fase. ele melhora em acabamento e detalhes mas não evolui. A grande evolução agora é na escrita e é comum aparecer balões representando conversas entre personagens de seus desenhos ou pequenos textos, que parecem explicar melhor a situação ou ação deles. Mais do que nunca o professor deve estimular a auto-expressão, desencorajando a cópia e o desenho estereotipado
Estágio do início do realismo - 9 a 11 anos
Afastamento do esquema, linha de base e do horizonte se encontram cobrindo o espaço em branco que existia na fase anterior, tendência para as linhas realísticas. Maior rigidez resultante da atitude egocêntrica e da ênfase sobre detalhes como roupas, cabelos, etc. Diferença acentuada entre meninas e meninos, maior consciência do eu em relação ao ao sexo. Idade do bando, meninos junto de meninos e meninas junto de meninas.
Estágio subjetivo da cor, a cor é usada em relação a experiência subjetiva
Estágio pseudorealístico do raciocínio - 11 a 13 anos
Aproximação realística inconsciente, tendência a disposição visual ou não visual, amor a ação e a dramatização. Introdução das articulações na figura humana, atenção visual às mudanças de movimento introduzidas através do movimento ou da atmosfera. espaço tridimensional expresso pelas proporções diminuídas dos objetos distantes. Regressão, do não disposto visualmente, à linha de base ou a expressão do meio somente quando significativo. Mudança da cor em sua natureza relacionadas à distância e a um estado particular de humor.
Estágio da decisão: crise da adolescência - 13 a 17 anos
Consciência crítica ao meio e ao resultado representacional. identificação mais clara do tipo visual, do "haptic" ou do misto.
Tipo visual - impressões do meio no qual o criador se sente espectador, ênfase na proporção exterior, interpretação visual da luz e da sombra, perspectiva espacial, mudança das qualidades da cor em relação ao ambiente.
Tipo haptic ou não visual - experiências subjetivas, expressões emocionais nas quais o criador sente-se envolvido, os sentimentos íntimos são acentuados em contraste com a aparência exterior, exibição de caráter e expressão muitas vezes de qualidade simbólicas, regressão à expressões com linha de base, relação de valor dos objetos uns com os outros. Significação expressiva da cor, um significado psicológico e emocional
 
Referências bibliográficas
Lowenfeld, Viktor e Brittain,W.L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo, mestre Jou, 1977
Stabile, Rosa Maria. A expressão artística na pré-escola. São Paulo, FDT,  1988

Morder…

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Uma coisa muito comum nas Creches – mas que costuma provocar muita preocupação nos pais – são as mordidas.
Principalmente no período de adaptação, em que, além da maioria das crianças estar a viver a sua primeira experiência social extra-familiar, os grupos estão em fase de formação, de “primeiras impressões”, ou em situações de entrada de crianças novas para a sala, as mordidas quase sempre fazem parte da rotina diária das crianças.
Não é fácil lidar com esta situação, tanto para os pais (é muito doloroso receber o filho com marcas de mordida!) , quanto para nós, Educadores (que nos sentimos impotentes, na maioria das vezes, sem conseguir impedir que elas aconteçam).
É importante pensarmos sobre este tema; Por que é que as crianças pequenas se mordem umas às outras e às vezes até a si mesmas? Expressão de agressividade? Violência? Stress? Sentimento de abandono?
As crianças pequenas geralmente mordem para conhecer.
Para elas, tudo o que as cerca é objeto de interesse e alvo de curiosidade, inclusive as sensações. O conceito de dor, por exemplo, é algo que vai sendo construído a partir das suas vivências pessoais e principalmente sociais, e não é algo dado á priori.
Mordendo o outro, a criança experimenta e investiga elementos físicos, como a sua textura (as pessoas são duras? São moles? Rasgam? Partem?), a sua consistência, o seu gosto, o seu cheiro; elementos “sexuais” (no sentido mais amplo da palavra), na medida em que morder proporciona alívio para as suas necessidades orais (nelas, a libido está basicamente colocada na boca) e ainda investiga elementos de ordem social, isto é, que efeitos esta ação provoca no meio (o choro, o medo ou qualquer outra reação do amiguinho, a reprovação do Educador, etc).
É claro que, vencida esta primeira etapa de investigação, algumas crianças podem persistir em morder, seja para confirmar as suas descobertas ou para “testar” o meio ambiente (disputa de poder, questionamentos de autoridade, etc).
Ou ainda, pode ser uma tentativa de defesa: ela facilmente descobre que morder é uma atitude drástica. Raramente a mordida é um ato de agressividade, e muito menos de violência, a não ser que estejam a viver alguma situação de intenso stress emocional em que todos os demais recursos estejam esgotados.
Com o passar do tempo de trabalho em grupo, o Educador tem a possibilidade de planejar as suas ações e estratégias no sentido de fazer com que as crianças possam refletir, sobre esta questão.


Artigo da Psicopedagoga Claudia Sousa

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"A Pedra"

A Pedra

O Distraído nela tropeçou...

O bruto a usou como projetíl.

O empreendedor, usando-a, construiu.

O camponês, cansado da lida, dela fez assento.

Para meninos, foi brinquedo.

Drummond a poetizou.

Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!

Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.


Criado no siteVocê na capa de NOVA ESCOLA.

Apresentação

Olá amigos, vocês devem ter notado que meu blog está em fase de arrumação. mas em breve vocês terão muitas novidades. Agradeço sempre as dicas e tutoriais de outros blogs e sites "parceirões" que eu sigo e adoro, pois é com eles que eu sempre aprendo muito. Não poderia deixar de citá-los: coisinhasdenikita, tonygifsjavas, FlachVortex.com e Blogueiras Unidas, e dicasparablogs. bjs á todos e fiquem com Deus.
Com Carinho, Dihéne

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