Amizade Entre Mãe e Filhos
Há algumas décadas,
as mães tinham em mente que seu papel se restringia à disciplina
rigorosa, com brigas e exigência de respeito. Não pensavam que poderiam
ser amigas dos filhos.
A educação passou por transformações, hoje é proporcionado ao filho mais espaço para expressar suas opiniões, diferentemente daquela de tempos atrás, porém, é interessante que a mãe fique atenta quanto à sua postura, para não confundir os papéis. Entre a relação dela e do filho, não cabe comportar como se tivesse a mesma idade desse, para que a relação de autoridade não fique confusa.
Veja algumas “dicas” que poderão auxiliar na vivência dos papéis de amiga e mãe:
• Primeiramente é de fundamental importância que você (mãe) exerça sua autoridade. Assim, a criança compreenderá que o responsável pelas decisões é você. Esse é um aspecto que colabora para o desenvolvimento emocional da criança.
• Mostre à criança a sua capacidade, ela tem essa necessidade e deve ser estimulada a ser independente, porém, respeitando sempre a faixa etária e lembrando que a independência acontece gradualmente, ou seja, as exigências são feitas de acordo com a idade. Mas é papel dos pais transmitirem confiança ao filho.
• Outra necessidade que a criança tem é quanto às regras, horários, ela precisa de limites estabelecidos. Uma vez que esses são instituídos, os pais podem também ensinar o filho a negociar algumas situações, como por exemplo, deixá-lo fazer algo que goste depois de ter terminado uma tarefa. Deixe também que a criança expresse seus sentimentos.
• Invista no relacionamento com seu filho, dispensando a ele tempo para dialogarem. Ouvir a criança é muito importante, assim você estará oferecendo a oportunidade de contar suas histórias, falar sobre seus receios. Enfim, estabeleça a confiança desde os primeiros anos do seu filho. Porém, lembre-se que a criança aprende pelo modelo, então é fundamental que suas atitudes sejam coerentes com o que você fala, para não causar desconfiança.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola
A educação passou por transformações, hoje é proporcionado ao filho mais espaço para expressar suas opiniões, diferentemente daquela de tempos atrás, porém, é interessante que a mãe fique atenta quanto à sua postura, para não confundir os papéis. Entre a relação dela e do filho, não cabe comportar como se tivesse a mesma idade desse, para que a relação de autoridade não fique confusa.
Veja algumas “dicas” que poderão auxiliar na vivência dos papéis de amiga e mãe:
• Primeiramente é de fundamental importância que você (mãe) exerça sua autoridade. Assim, a criança compreenderá que o responsável pelas decisões é você. Esse é um aspecto que colabora para o desenvolvimento emocional da criança.
• Mostre à criança a sua capacidade, ela tem essa necessidade e deve ser estimulada a ser independente, porém, respeitando sempre a faixa etária e lembrando que a independência acontece gradualmente, ou seja, as exigências são feitas de acordo com a idade. Mas é papel dos pais transmitirem confiança ao filho.
• Outra necessidade que a criança tem é quanto às regras, horários, ela precisa de limites estabelecidos. Uma vez que esses são instituídos, os pais podem também ensinar o filho a negociar algumas situações, como por exemplo, deixá-lo fazer algo que goste depois de ter terminado uma tarefa. Deixe também que a criança expresse seus sentimentos.
• Invista no relacionamento com seu filho, dispensando a ele tempo para dialogarem. Ouvir a criança é muito importante, assim você estará oferecendo a oportunidade de contar suas histórias, falar sobre seus receios. Enfim, estabeleça a confiança desde os primeiros anos do seu filho. Porém, lembre-se que a criança aprende pelo modelo, então é fundamental que suas atitudes sejam coerentes com o que você fala, para não causar desconfiança.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola
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