Pré-escola I
O que não pode faltar na Pré-escola
Para
que as turmas de pré-escola se desenvolvam plenamente, é importante
conhecer as características de cada faixa etária e fazer com que algumas
experiências façam parte do planejamento. Veja aqui como trabalhá-las e
por que são tão importantes.
1. Brincar
Por que trabalhar
Essa
é uma fase de ampliação do universo de informações: a mamãe é
vendedora, o papai é motorista, o herói preferido voa, o livro de
histórias fala de uma princesa bonita e corajosa. O meio de processar e
assimilar tantos assuntos – enfim, entender o mundo – é brincar de
faz-de-conta. “A complexidade da fantasia criada depende das
experiências já vividas. Por isso, é fundamental oferecer ambientes
ricos em possibilidades”, afirma Zilma Galvão, da USP.
O que propor
As
crianças ainda se divertem com os brinquedos de encaixar ou no parque,
mas na pré-escola ganham destaque os jogos de regras – que exigem
cumprimento de normas, concentração e raciocínio – e, principalmente, os
simbólicos, em que se assumem papéis. Elas se apropriam dos elementos
da realidade e dão a eles novos significados. Por meio da fantasia,
aprendem sobre cultura. Ao dar bronca em uma boneca, por exemplo, os
pequenos usam frases ouvidas de diálogos de adultos, da TV e, em
especial, de livros de histórias. A literatura traz elementos ausentes
do cotidiano.
A
meninada vai se tornando capaz de interagir com as brincadeiras por um
tempo maior e considerar que os outros podem participar também. “No
faz-de-conta, acontece algo íntimo que não se deve atropelar. O
professor contribui com um gesto, uma palavra ou um brinquedo, mas a
turma é livre para aceitar ou não”, explica Zilma.
Uma
boa estratégia para enriquecer o brincar é atrair a garotada para
espaços diferenciados. O cenário, por si só, avisa a proposta da
brincadeira e pressupõe papéis. Depois, com o tempo, o grupo mesmo
produzirá outros.
11 de março de 2011
Estudos Sociais
Geografia / História
"Estudos Sociais"
A
vida da criança se restringe, praticamente, à família e à escola. É
nesta que ela vai passar boa parte do seu tempo e ter oportunidade de
estar com pessoas fora do seu círculo social. Assim, experiências das
mais variadas serão vivenciadas, bem como as dependências da escola
merecem ser utilizadas da melhor forma possível.
É na escola que os alunos adquirem condições de desenvolver formas de convivência, atitudes de polidez, respeito, cortesia e cooperação. É lá também que eles assimilam os conceitos de direitos e deveres, de autoridade, de obediência e atitudes morais, cooperativas e de respeito ao próximo.
A vivência das pessoas na sala de aula e na escola deve acentuar cordiais relações humanas. É importante cuidar da formação de hábitos produtivos de trabalho, de habilidades de execução, de cumprimento de responsabilidades individuais e em grupo, conscientizando os alunos quanto aos propósitos de cada tarefa, dos meios de realizá-las, destacando o papel de cada um no desempenho das responsabilidades a cumprir.
O cultivo dos valores sociais, intelectuais, artísticos, morais e cívicos é preocupação constante na programação de Geografia/História.
Deve-se levar os alunos a:
- aprimorar a sociabilidade através de uma convivência feliz no lar, na escola e na sociedade;
- adaptar-se à escola e à vida social;
- compreender a necessidade de cooperação de todos os membros da família e da escola entre si;
- desenvolver atitudes e adquirir conhecimentos sociais relativos à vida doméstica, escolar, urbana e rural.
- adquirir hábitos de cooperação, trabalho em grupo, compreensão e respeito aos direitos e deveres de cada um;
- desenvolver atitudes de disciplina (formar fila, sair e entrar em ordem na sala de aula, movimentar-se sem barulho, controlar-se, respeitar pais, professores, funcionários, pessoas mais velhas e colegas); de independência (pedir auxílio somente quando necessário, saber adaptar-se às situações mais difíceis); de liberdade e seriedade em relação ao trabalho (ser perseverante, procurar concluir o que começou, ter limpeza e asseio pessoal e em relação ao local de estudo).
30 de novembro de 2010
Interpretando Textos
A importância da interpretação textual
A leitura faz parte de nosso dia a dia, seja na escola, nas tarefas de casa, durante algum percurso que fazemos, enfim, em todos os momentos ela está presente.
O fato é que quando a praticamos, muitas vezes não paramos para pensar sobre a sua verdadeira importância, ou seja: até que ponto este ou aquele texto fez sentido para nós enquanto mantínhamos contato com ele?
Você sabe o porquê dessa pergunta?
Muitas vezes, principalmente na escola, a professora sugere uma leitura e, logo em seguida, ordena que seja feita a interpretação referente ao texto lido. Mas como realizá-la, se não lembramos quase nada daquilo que acabamos de ler? Quando isso acontece é porque ainda não temos a habilidade necessária a todo bom leitor.
Essa habilidade em saber interpretar um texto, pelo fato de ser muito importante, precisa ser rapidamente conquistada, pois ela nos ajudará em todas as disciplinas, a começar por aquele probleminha de matemática....
Ah! Quantas vezes o lemos e não conseguimos resolvê-lo, não é verdade?
Pois bem, o mais importante nessa atividade é sabermos decifrar qual a mensagem que um determinado texto quer nos transmitir e, para isso, é essencial analisarmos alguns pontos.
Precisamos estar atentos ao título, uma vez que ele nos fornece pistas sobre o assunto que será tratado posteriormente. Logo após, surge o primeiro parágrafo que, dependendo do texto, revela os principais elementos contidos no assunto a ser discutido.
Geralmente, nos parágrafos seguintes, o emissor (a pessoa que escreve) costuma desenvolver toda a sua ideia de um modo mais detalhado e, ao final, faz um uma espécie de “resumo” sobre tudo o que foi dito, para não deixar que nada fique vago, sem sentido para o leitor.
Até aqui falamos sobre a forma pela qual o texto se constrói, mas há também outro detalhe que não podemos nunca nos esquecer: a pontuação. Às vezes, uma vírgula pode mudar o sentido de uma frase, os pontos de interrogação e exclamação dizem tudo sobre as “intenções” do autor, ou seja, ele pode deixar uma pergunta para refletirmos, pode também elogiar ou fazer uma crítica, utilizando o ponto de exclamação, concorda?
Assim sendo, resta ainda dizer que nem sempre numa primeira leitura podemos identificar todos os elementos necessários a uma boa compreensão. Caso a mensagem não fique clara ao nosso entendimento, realizamos uma segunda, desta vez um pouco mais atenta, dando importância aos sinais de pontuação, como também analisando cada parágrafo e retirando dele a ideia principal.
Agindo assim, considere-se um leitor competente!!!
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Escola Kids
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